terça-feira, 24 de maio de 2011

Tomógrafo de mais de um milhão continua parado no Hospital de Araguaína: falta operador e diretoria aguarda licitação

Tomógrafo de mais de um milhão continua parado no Hospital de Araguaína: falta operador e diretoria aguarda licitação

Em resposta a reclamações de internautas que dão conta que o tomógrafo do Hospital Regional de Araguaína - HRA não estaria funcionando, o Site Roberta Tum entrou em contato com a diretoria do hospital que informou que o novo tomógrafo não está sendo utilizado porque o hospital aguarda o resultado de licitação. Segundo Alberto Silva, diretor do hospital, os exames continuam sendo feito em empresa terceirizada.

Senadora Kátia Abreu destinou tomógrafo ao HRA, mas equipamento ainda não funciona


Em resposta a reclamações de internautas que dão conta que o tomógrafo do Hospital Regional de Araguaína – HRA não estaria funcionando, o Site Roberta Tum entrou em contato com a diretoria do hospital que informou que o novo tomógrafo não está sendo utilizado porque o hospital aguarda o resultado de uma licitação
De acordo com o diretor Alberto Gomes da Silva, o tomógrafo que foi adquirido por meio de emenda parlamentar da senadora Kátia Abreu, no valor de 1 milhão e 277 mil reais, já está instalado no hospital aguardando apenas o resultado da licitação para que comesse a ser utilizado. “O tomógrafo está instalado, já está pronto para funcionar, mas falta quem opere. O processo de licitação já está em andamento. Estamos apenas aguardando o resultado”, informou o diretor.
Ainda de acordo com Silva, mesmo sem o funcionamento do novo tomógrafo a população não está desassistida já que o Estado tem um contrato com uma empresa terceirizada denominada Centro de Tomografia Computadorizada -CDT de Araguaína. “Os exames de tomografia sempre ocorreram normalmente. O Estado tem contrato com a CDT que faz os exames que são encaminhados daqui, então essa informação não procede”, contou o diretor.
Segundo a assessoria de Comunicação da Secretaria da Saúde o processo licitatório tem duração de quatro meses, sendo assim o novo tomógrafo só passará a ser utilizado no mês de agosto. Ainda segundo informações da assessoria o contrato com a empresa terceirizada foi feito no ano de 2009 e prorrogado em 2010. Anualmente o Estado paga a CDT R$ 3.189.543.56.
Confira a nota na íntegra:
NOTA À IMPRENSA
A respeito do funcionamento do tomógrafo do HRA – Hospital Regional de Araguaína, a Sesau – Secretaria de Estado da Saúde informa que abriu, no início do mês de abril – ocasião da também liberação do orçamento do Estado – processo licitatório para contratação de empresa que realize a manutenção e operação do aparelho no hospital.
É sabido que um processo licitatório leva em torno de quatro meses para ser finalizado. Sendo assim, a Sesau acredita que até o mês de agosto o aparelho esteja em funcionamento no HRA.
Até lá, a Sesau está encaminhando a demanda do serviço para uma empresa, contratada para a realização desses exames. Ou seja, os pacientes não estão desassistidos, e esse serviço é com ônus para o Estado.
O contrato para a realização desses exames, até o funcionamento do tomógrafo no HRA, foi celebrado no ano de 2009 e prorrogado em 2010, com a empresa CDT Diagnóstico por Imagem de Araguaína-TO, no valor total/anual de R$ 3.189,543,56.
O aparelho de tomografia doado ao Governo do Estado, para utilização do HRA, foi conseguido por meio de emendas parlamentares da senadora Kátia Abreu e custa R$ 1.277.000,00.

Tomógrafo de mais de um milhão continua parado no Hospital de Araguaína.

Tomógrafo de mais de um milhão continua parado no Hospital de Araguaína: falta operador e diretoria aguarda licitação

Em resposta a reclamações de internautas que dão conta que o tomógrafo do Hospital Regional de Araguaína - HRA não estaria funcionando, o Site Roberta Tum entrou em contato com a diretoria do hospital que informou que o novo tomógrafo não está sendo utilizado porque o hospital aguarda o resultado de licitação. Segundo Alberto Silva, diretor do hospital, os exames continuam sendo feito em empresa terceirizada.
Sara Cardoso 
Divulgação
Senadora Kátia Abreu destinou tomógrafo ao HRA, mas equipamento ainda não funciona
Em resposta a reclamações de internautas que dão conta que o tomógrafo do Hospital Regional de Araguaína – HRA não estaria funcionando, o Site Roberta Tum entrou em contato com a diretoria do hospital que informou que o novo tomógrafo não está sendo utilizado porque o hospital aguarda o resultado de uma licitação
De acordo com o diretor Alberto Gomes da Silva, o tomógrafo que foi adquirido por meio de emenda parlamentar da senadora Kátia Abreu, no valor de 1 milhão e 277 mil reais, já está instalado no hospital aguardando apenas o resultado da licitação para que comesse a ser utilizado. “O tomógrafo está instalado, já está pronto para funcionar, mas falta quem opere. O processo de licitação já está em andamento. Estamos apenas aguardando o resultado”, informou o diretor.
Ainda de acordo com Silva, mesmo sem o funcionamento do novo tomógrafo a população não está desassistida já que o Estado tem um contrato com uma empresa terceirizada denominada Centro de Tomografia Computadorizada -CDT de Araguaína. “Os exames de tomografia sempre ocorreram normalmente. O Estado tem contrato com a CDT que faz os exames que são encaminhados daqui, então essa informação não procede”, contou o diretor.
Segundo a assessoria de Comunicação da Secretaria da Saúde o processo licitatório tem duração de quatro meses, sendo assim o novo tomógrafo só passará a ser utilizado no mês de agosto. Ainda segundo informações da assessoria o contrato com a empresa terceirizada foi feito no ano de 2009 e prorrogado em 2010. Anualmente o Estado paga a CDT R$ 3.189.543.56.
Confira a nota na íntegra:
NOTA À IMPRENSA
A respeito do funcionamento do tomógrafo do HRA – Hospital Regional de Araguaína, a Sesau – Secretaria de Estado da Saúde informa que abriu, no início do mês de abril – ocasião da também liberação do orçamento do Estado – processo licitatório para contratação de empresa que realize a manutenção e operação do aparelho no hospital.
É sabido que um processo licitatório leva em torno de quatro meses para ser finalizado. Sendo assim, a Sesau acredita que até o mês de agosto o aparelho esteja em funcionamento no HRA.
Até lá, a Sesau está encaminhando a demanda do serviço para uma empresa, contratada para a realização desses exames. Ou seja, os pacientes não estão desassistidos, e esse serviço é com ônus para o Estado.
O contrato para a realização desses exames, até o funcionamento do tomógrafo no HRA, foi celebrado no ano de 2009 e prorrogado em 2010, com a empresa CDT Diagnóstico por Imagem de Araguaína-TO, no valor total/anual de R$ 3.189,543,56.
O aparelho de tomografia doado ao Governo do Estado, para utilização do HRA, foi conseguido por meio de emendas parlamentares da senadora Kátia Abreu e custa R$ 1.277.000,00.

Halum rejeita convocação de Palocci e demonstra apoio ao governo

O deputado federal Cesar Halum (PPS) está cumprindo à risca a decisão que tomou em março, ao anunciar sua ida para o PSD, de se alinhar à base do governo federal. Nessa quarta-feira, 18, foi um dos 266 deputados federais que votaram que pela rejeição da convocação do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, para dar explicações à Câmara dos Deputados sobre sua evolução patrimonial.

“Votei contra a convocação porque acho que isso é fofoca política, quem tem que investigar é a Procuradoria Geral da República, o Ministério Público e o Poder Executivo. Se houver algum documento que comprove o aumento de patrimônio do ministro de forma ilícita com certeza estarei do lado da justiça”, enfatizou Halum. (Aquiles Lins/Da Redação Portal CT)
 

    Vereadores Amiron Pinto e Joaquim Junior querem redução do ICMS para energia e combustível

    Vereadores Amiron Pinto e Joaquim Junior querem redução do ICMS para energia e combustível

    Os vereadores de Paraíso Amiron Pinto e Joaquim Junior, ambos do PMDB, são autores da Indicação nº 00025/2011, que sugere ao Excelentíssimo Governador do Estado do Tocantins, Siqueira Campos, viabilizar redução da base de cálculo do ICMS para energia elétrica e combustível.
      
        Ver. Amiron Pinto - PMDB
    A justificativa dos dois vereadores tem como base a alíquota de 25% para energia e combustível, o que está forçando o preço final destes produtos a constantes reajustes, inviabilizando a maioria dos nossos proprietários de veículos, abastecer com regularidade e, manter energia em sua casa. Diante do exposto, entendem que reduzir a Bse de cálculo destes produtos, seria uma grande contribuição à nossa gente. A população passaria a ter energia elétrica e combustível, produtos essenciais no nosso dia a dia, a preços mais acessíveis.
    Postado em 19 May 2011
    Por DICAM - Câmara Municipal de Paraíso

     

    Em nota César Halum anuncia apresentação da PEC 29 aos deputados participantes da XV Conferência em Florianópolis

    O deputado federal, César Halum (PPS) protocolou na manhã desta quinta, 19, a PEC 29 que Altera a redação do §4º do art. 18 da Constituição Federal, dispondo sobre a organização de Municípios. O deputado afirmou que as novas cidades garantem desenvolvimento econômico especialmente para as regiões extensas, cujas administrações têm dificuldades de gestão. Halum que já foi presidente da UNALE, afirmou que a apresentação desta PEC é mais uma vitória da instituição.


    Veja nota na integra:
    Nota Oficial. N.º 22/2011/GCH.
    Brasília, 19 de maio de 2011

    Aos Excelentíssimos Senhores Deputados
    XV Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais
    Florianópolis – SC
    Caríssimos Amigos e Amigas,

    Estou feliz com a realização da XV Conferência da Unale. Os Deputados Estaduais são fundamentais no processo democrático e as Assembléias Legislativas formadoras de verdadeiros líderes comprometidos com o povo.

    Conforme o compromisso assumido com a entidade, protocolei na mesa diretora da Câmara dos Deputados a PEC 29 de minha autoria com 213 assinaturas (42 acima do mínimo exigido), que aprovada devolverá as Assembléias Legislativas o direito de legiferarem sobre a emancipação, criação, fusão e desmembramento de municípios. Para a UNALE, instituição que respeito e valorizo será mais uma vitória.

    Na PEC 29 proponho um regramento moderno que promova o desenvolvimento sustentável, de modo a dar oportunidade de ocupação de grandes áreas neste País, que precisam ser habitadas para contribuir com o nosso desenvolvimento. Existe resistência no Congresso Nacional, mas estou confiante na sua aprovação. Vamos trabalhar.

    Atenciosamente,

    César Halum
    Deputado Federal (PPS-TO)
    Ex-presidente da Unale

    Tarifas são motivo de bate-boca entre deputados e empresas aéreas

    Tarifas são motivo de bate-boca entre deputados e empresas aéreas

    César Halum (PPS-TO)
    O deputado César Halum (PPS-TO) provocou debates no plenário da Comissão de Turismo e Desporto, na Câmara Federal, ao relatar suas experiências com as companhias aéreas durante audiência com as mesmas. “Já fui expulso da cadeira conforto, que não é conforto; é saída de emergência. E se terei que operar a saída, a companhia é que tem que me pagar para sentar ali”, afirmou.

    Em seguida, o parlamentar pediu explicações para a Tam sobre um bilhete promocional que comprou e, que, por não ter utilizado a ida, também lhe foi negado o direito de usar a volta. “Tive que comprar uma nova passagem de volta e nem abateram o valor que já tinha pago”, contou.

    Halum disse que diversas vezes quando vai aos aeroportos é capaz de tirar o bótom de deputado, pois sente vergonha pelo atendimento que os usuários recebem das empresas aéreas. “Eu tiro o meu bótom, tenho vergonha de ver o mau atendimento para com o usuário e eu não poder fazer nada. Muitas vezes os passageiros me vêem e pedem um auxilio, mas infelizmente parece que não temos nem mesmo o poder de cobrança”, asseverou.

    A explicação do vice-presidente comercial e de Alianças da Tam, Paulo Castello Branco, de que a tarifa promocional envolveria as duas pernas e, portanto, não tendo sido utilizado um dos trechos, haveria um descumprimento das regras para obtenção do desconto, provocou o descontentamento por parte dos parlamentares.

    “Isso é roubo. A Anac não existe, Infraero não existe”, acusou José Carlos Leão de Araújo (PDT-BA), que mostrou andar com trena para mostrar que mede os espaços entre as cadeiras. “Qualquer hora vamos ter que viajar em pé, com o cinto no pescoço. Essa cadeira conforto é outro absurdo”, reclamou.

    Para o deputado Renan Filho (PMDB-AL) as promoções são uma “pegadinha”. “As políticas tarifárias precisam ser mais simples e confiáveis”, disse o deputado, que ainda queixou-se da dificuldade dos consumidores de resgatarem suas milhagens e da falta, sendo reiterado por muitos outros parlamentares.

    “O uso da milhagem depende da disponibilidade dos voos. Como a demanda está aquecida, a dificuldade acontece. Mas as regras estão divulgadas. Não posso é deixar de embarcar um passageiro que paga R$ 15 a 16 mil por uma primeira classe para os Estados Unidos, para atender um cliente de milhagem, que somando seus gastos, não chega a R$ 3 mil”, afirmou Branco.

    “Então o senhor está dizendo que o seu cliente fidelidade não é importante?”, rebateu o deputado Renan Filho, causando polêmica.

    Ameaça de CPI

    O Deputado Francisco Escórcio (PMDB/MA) disse ter mais de 100 assinaturas para abrir uma CPI das companhias aéreas que, segundo ele, seria um “remédio mais duro”. “Se essa reunião não tiver efeito prático, vou levar isso adiante. Vou esperar pelo resultado prático.”

    “A omissão é do governo é da Infraero, é da Anac. Esses órgãos estão mais a serviço das empresas que do consumidor”, acusou o deputado Moreira Mendes (PPS/RO), um dos autores do requerimento para a audiência.

    OAB/TO sedia em junho curso sobre E-Proc

    No dia 2 de junho, no auditório da sede da OAB/TO, será realizado um curso para apresentação do sistema E-Proc para os advogados. Serão duas turmas: das 09h às 12h e das 14h às 17h. É uma boa oportunidade para o esclarecimento de dúvidas sobre o funcionamento desse sistema. O palestrante será o diretor de Tecnologia da Informação do TJ/TO, Marco Aurélio Giralde.

    O curso é de graça e a inscrição deve ser feita na hora.

    Cadastro
    Vale lembrar que está chegando ao fim o prazo para o cadastro dos advogados no sistema E-Proc. Todos os profissionais devem comparecer na diretoria de informática do TJ/TO, munidos da carteira da OAB, conforme portaria 116/2011, que regulamenta o Cadastro dos Usuários no Sistema de Processo Eletrônico – E-Proc/TJ. Os advogados também podem acessar pela internet e fazer um pré-cadastro, por meio de acesso ao sistema, no endereço eletrônico www.eproc.tjto.jus.br/eprocV2.
    O cadastramento só será validado após o encaminhamento e recebimento de cópias dos seguintes documentos: RG, CPF e identificação profissional ou documento funcional, autenticados, os quais deverão ser enviados para o Protocolo do Tribunal de Justiça, no endereço Palácio da Justiça Rio Tocantins - Praça dos Girassóis, s/n – Palmas - TO, CEP: 77.001-002.
    Conforme dados divulgados pelo TJ, somente 12% dos advogados fizeram o cadastro até agora. Lembrando que a partir do dia 6 de junho, quem não estiver cadastrado não poderá peticionar nas comarcas onde estiver instalado o sistema E-PROC.

    terça-feira, 10 de maio de 2011

    Quem paga a conta?

    Quem paga a conta?

    *Antonio Carlos Mendes Thame é deputado federal e presidente do PSDB Piracicaba.

              O Congresso Nacional aprovou a revisão do Tratado de Itaipu, elevando de US$ 120 para US$ 360 milhões por ano o repasse que o Brasil faz ao Paraguai pelo uso da energia excedente de Itaipu. Até 2023, serão repassados US$ 3 bilhões a mais para o Paraguai e, além disso, o país vizinho herdará 50% da usina, avaliada em US$ 60 bilhões, sem nada ter investido na construção da hidrelétrica. Com certeza, essa doação será repassada para a conta dos consumidores residenciais e empresas. Ou seja, o cidadão brasileiro vai pagar a conta. Uma doação. Doação vem do verbo doar, que é sinônimo de ceder, conceder, fazer uma cessão. Concede-se quando não se é obrigado, mas se cede assim mesmo.

               Foi o que ocorreu.

               Uma doação no sentido estrito da palavra, sem nenhuma justificativa técnica, sem nenhuma obrigatoriedade jurídica, sem nenhuma contrapartida, sem quaisquer condicionantes quanto à aplicação do recurso. Em suma, uma concessão.

               Como explicar que, havendo tantas carências no Brasil, deputados da base governista destinem R$ 5 bilhões ao Governo do Paraguai? Como explicar, sabendo que centenas de milhares de crianças brasileiras não têm creche, que se prefira destinar esses recursos ao pagamento de uma tarifa reajustada sem necessidade?

               Os deputados representam as suas regiões e estão vendo o que está acontecendo com a infraestrutura rodoviária do País: o asfalto das rodovias federais se esfarela a cada dia, o transporte coletivo urbano impõe um imenso sacrifício no dia-a-dia do trabalhador. Como explicar que sejam ignoradas essas carências e aprovada essa doação de R$ 5 bilhões ao Paraguai?

               Centenas de pessoas continuam em filas de espera para se submeter à hemodiálise, conscientes de que sem ela não conseguirão sobreviver. Milhares de pessoas estão em filas de espera para se submeterem à quimioterapia, conscientes de que ela é o passaporte para continuarem vivas. Dezenas de milhares de pessoas continuam sem tratamento condigno contra a hepatite. Centenas de milhares de pessoas esperam semanas por um exame de laboratório, meses por uma tomografia, ressonância magnética ou ultrassonografia. Prefeituras se desdobram para complementar os parcos recursos que recebem do governo federal, via SUS, para poder oferecer um serviço razoável de atendimento à saúde pública. Como explicar, então, esse volume imenso de recursos desviado do atendimento de saúde do nosso povo e doado ao Paraguai?

               Só há uma explicação: parte dos eleitos não se sentem na obrigação de prestar satisfações a quem o elegeu, sentem-se acima de qualquer crítica, acima de qualquer questionamento. São donos absolutos do seu mandato e só vão se preocupar em dar satisfações aos seus eleitores no segundo semestre de 2014, às vésperas das próximas eleições, quando voltam a disputar a reeleição dos seus mandatos.

               Por que chegamos a isso? Porque o sistema eleitoral, ou seja, a forma como os deputados são eleitos permite a eleição de muitos parlamentares sem vínculo como os eleitores. É o sistema que elege esses deputados que precisa ser mudado. Enquanto não se perceber ou não se tomar consciência de que há um nexo causal entre a qualidade da representação política e a maneira como se dá a eleição, não haverá pressão para mudar o sistema de escolha dos deputados. Quando isso ocorrer, o voto distrital, sem dúvida, será implantado.

               É o voto distrital que aproxima os eleitos dos eleitores, permite que se faça uma análise mais acurada sobre o passado de cada um. Mais ainda, que se faça a responsabilização, que se acompanhe o voto dado por cada deputado, para saber se ele está realmente cumprindo o que prometeu, se o mandato que exerce é instrumento de mudança para melhorar a vida das pessoas.

               Por isso, vamos lutar a cada dia pela distritalização do voto, para aproximar os eleitores dos eleitos, para que o conceito do Congresso melhore, a fim de que ele passe a merecer, de fato, como instituição, a confiança da população brasileira, por saber que é composta na sua grande maioria por pessoas que receberam uma procuração para representar os cidadãos e defender seus interesses, em primeiro lugar.

    PROJETO DO VEREADOR AMIRON PINTO GARANTE EMPREGO PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO

    Postado em 10 May 2011
    Por DICAM - Câmara Municipal de Paraíso

    PROJETO DO VEREADOR AMIRON PINTO GARANTE EMPREGO PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO

    O Vereador Amiron Pinto (PMDB), que sempre representou e defendeu os interesses da terceira idade na Câmara Municipal, é autor do Projeto de Lei do Legislativo nº 0007/2011, que determina ao Governo Municipal, no mínimo, 10% (dez por cento) das vagas das empresas que forem beneficiadas por incentivo ou isenção fiscal outorgado pelo município de Paraíso, deverá ser reservado ao primeiro emprego, às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos ou aos portadores de necessidades especiais.


    Ver. Amiron Pinto - PMDB
    “Vendo a dificuldade do primeiro emprego das pessoas idosas e a falta de oportunidade aos nossos portadores de deficiência física é que surgiu essa idéia, esse projeto é na verdade o cumprimento de uma lei federal e nós estamos fazendo a nossa parte”, justificou o vereador peemedebista.

    CONHEÇA NA ÍNTEGRA O PROJETO:

    PROJETO DE LEI DO LEGISLATIVO Nº 00007/2011


    Determina que, no mínimo, 10% (dez por cento) das vagas das empresas que forem beneficiadas por incentivo ou isenção fiscal outorgado pelo município de Paraíso do Tocantins, deverá ser reservado ao primeiro emprego, às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos e/ou aos portadores de necessidades especiais.

    Faço saber que a Câmara Municipal de Paraíso do Tocantins, Estado do Tocantins, no uso das suas atribuições legais, APROVA, e Eu, Prefeito SANCIONO a seguinte Lei:

    Art.1º As empresas diretamente ou por meio de consórcios, que forem beneficiadas por incentivo ou isenção fiscal, outorgado pelo Município de Paraíso do Tocantins, devem reservar, no mínimo, 10% (dez por cento) das vagas de trabalho ao primeiro emprego às pessoas, independentemente de idade, sem experiência profissional; às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos e/ou portadores de necessidades especiais.
    § 1º A percentagem de que trata o caput deste artigo deve ser garantida pelo período mínimo de 3 (três) anos, a partir da data da primeira parcela de concessão do incentivo ou da isenção fiscal.
    § 2º Na hipótese de o objetivo do incentivo fiscal ter como meta, base princípio a execução de obra, ou mesmo que venha ocorrer durante a fase de execução de obras, o percentual previsto no caput deverá ser asseverado durante toda a sua realização, estendendo-se a 2 (dois) anos do completo funcionamento do empreendimento, observando-se o disposto no § 1º deste artigo.
    § 3º Compreende-se por primeiro emprego aquele destinado a todas as pessoas que não tenham experiência profissional comprovada em carteira de trabalho ou por contrato de prestação de serviços, independente da idade, salvo restrição legal.
    § 4º A proporcionalidade das vagas de trabalho que será aplicada aos portadores de necessidades especiais deverá ser excluída dos percentuais de cargos que, consoante legislação federal pertinente, devem ser preenchidos por essa parcela da sociedade.
    § 5º Caso a aplicação do percentual de que trata este artigo resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subseqüente.


    Art. 2º Esta Lei será aplicada às empresas, diretamente ou por meio de consórcios, que forem beneficiados por todo e qualquer incentivo ou isenção fiscal, instituído pelo Município de Paraíso do Tocantins - Tocantins, a partir da data da vigência desta lei.
    Art. 3º O não cumprimento desta lei acarretará perda do incentivo ou da isenção fiscal.
    Parágrafo Único. Caso a empresa, diretamente ou por meio de consórcio já tenha sido beneficiado por qualquer fração do incentivo ou da isenção fiscal terá que ressarcir os cofres públicos.
    Art. 4º No ato de efetivação do incentivo ou da isenção fiscal deverão constar as normas para o atendimento ao disposto nesta lei.
    Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.



    Gabinete do Vereador, 04 de Abril de 2011.

    ___________
    Amiron Pinto
    Vereador PMDB


    JUSTIFICATIVA

    O Projeto em análise obriga as empresas que vão receber incentivo ou isenção fiscal do Município de Paraíso do Tocantins a reservar 10% das suas vagas de trabalho ao 1º emprego, aos portadores de necessidades especiais e/ou aos idosos.

    Esta lei vem atender a uma grande parcela da sociedade que possui dificuldade de conquistar o tão sonhado emprego. A Prefeitura, ao conceder o incentivo e/ou isenção fiscal, passa a abrir mão de receitas importantes que poderiam ser aplicadas em diversas áreas como saúde e educação. Nada mais justo que estas empresas, ao serem beneficiadas com a redução ou isenção de tributos, contribuam à sociedade carioca oferecendo oportunidade de emprego a pessoas já qualificadas, mas fora do mercado. Vale lembrar que é através do trabalho, expressão genuína da energia humana, que o homem desenvolve-se a si mesmo e também participa do desenvolvimento da sociedade em que vive.

    É obrigação do Poder Público garantir que todo o cidadão tenha o direito de possuir renda própria. Hoje, cada vez mais, o jovem e o idoso vêm procurando emprego, pois precisam participar ativamente da composição da renda familiar. Enfrentamos uma realidade imposta pelo mercado em que quando se é novo não se tem experiência e, quando se ganha experiência, a pessoa já está ultrapassada.
    Afinal, como exigir experiência comprovada de alguém que está ingressando no mercado de trabalho? È uma forma medíocre de excluir os jovens da disputa de uma vaga.

    Além disso, é preciso ressaltar que uma parcela significativa de candidatos ao primeiro emprego somente conseguem, quando isso acontece, postos de trabalho precários, informais, aqueles que não oferecem estabilidade e nem segurança, em que a rendas são baixas e as jornadas são altas.

    A Lei Federal nº. 8.213, de 1991, determina, em seu art. 93, que toda empresa com mais de 100 (cem) funcionários deve reservar vagas para deficientes. Entretanto, nem todos os portadores de necessidades especiais conseguem entrar no mercado de trabalho. Deve ser reconhecido o fato de que eles têm aptidões como qualquer outro cidadão e precisam trabalhar para terem independência econômica e, portanto, melhor qualidade de vida.


    Para o idoso, no Brasil, é penoso envelhecer, principalmente para o enorme contingente populacional que não possui recursos econômicos e depende de aposentadoria iníqua que o limita a sobrevivência.

    Ocorre que muitos idosos ainda enfrentam muitas dificuldades porque estão desempregados e membros das suas famílias ainda dependem de suas remunerações.

    Hoje, vivemos em um mundo dinâmico onde a informação circula em segundos por todo o globo terrestre. As relações de aprendizado e a expectativa de vida se modificam a cada ano. É enganoso pensar que um jovem não possua experiência e que uma pessoa acima dos 60 anos não tenha energia para o trabalho.

    Por entender que é tarefa do Poder Público fazer valer a máxima em que a Democracia está relacionada intrinsecamente com a defesa de minorias, que solicito aos nobres vereadores que tenham a sensibilidade de aprovar o Projeto que irá garantir postos de trabalho a nossos jovens, idosos e/ou portadores de necessidades.

    ___________
    Amiron  Pinto
    Vereador

    quinta-feira, 5 de maio de 2011

    Ricardo Ayres é absolvido e confirma suplência de deputado

    O ex-secretário da Juventude e suplente de deputado estadual, Ricardo Ayres (PMDB), teve sua prestação de contas da campanha eleitoral de 2010 aprovadas e o pedido de cassação de seu diploma de suplente negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-TO).

    Segundo Ricardo, o TRE havia primeiramente rejeitado suas contas de campanha, alegando que ele não havia comprovado todas as despesas realizadas. Por conta disso, o Ministério Público Eleitoral havia pedido a cassação de seu diploma de suplente.

    “Entrei com recurso no TRE e consegui, por unanimidade, a aprovação de minhas contas e, também por unanimidade, fui absolvido da cassação de meu diploma de suplente”, afirmou Ricardo, que atuou como advogado, junto com o irmão Rodrigo Ayres, na defesa de suas contas e de seu diploma.

    Ricardo afirmou também acredita ter boas condições de assumir uma vaga na Assembleia Legislativa. “Como o Supremo Tribunal Federal entendeu que vaga de suplente é da coligação e não do partido, sou suplente de onze deputados, e não apenas dos seis do meu partido, o PMDB”, afirmou o ex-secretário.

    Reflexão

    O Alpinista

    Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios.

    Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua.

    E ele queria a glória somente para si.

    Resolveu então escalar o monte sozinho sem nenhum companheiro, o que não era natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.

    Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não se havia preparado para acampar, resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo.

    Escureceu e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha.

    Não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.

    Subindo por uma "parede", apenas a 100 metros do topo, ele escorregou e caiu...

    Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguindo ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão.

    Sentia uma terrível sensação de estar sendo sugado pela força da gravidade.

    Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que já havia vivido em sua vida.

    De repente, ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade... shack !

    Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.

    Nesses instantes de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não lhe sobrou nada além do que gritar : “Oh, meu Deus ! Ajude-me !”.

    De repente uma voz grave e profunda respondeu :

    “O que você quer de Mim, meu filho ?”. “Me salve, meu Deus !”.

    “Realmente acredita que o possa salvar ?”. “Eu tenho certeza, meu Deus !”.

    “Então corte a corda que mantém você pendurado. Houve um momento de silêncio e reflexão.

    O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se largasse a corda morreria...

    Conta o pessoal de resgate que no outro dia encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com as duas mãos a uma corda... a não mais de dois metros do chão.

    Autor desconhecido

    Osires Damaso: Presidente DEM

    Ao Excelentissimo Senhor Deputado Estadual Osíres Damaso
    Presidente Estadual Partido Democratas


    É com grande alegria que recebo a noticia que Vossa Excelência recebe das mãos da direção nacional do partido Democratas, a qual faço a parte, a responsabilidade de conduzir a nossa agremiação política.

    Vossa Excelência já merecia esta função há algum tempo, mas que só veio acontecer em oportuno momento de sua trajetória política, a qual felicito em ter colaborado.
    Sempre caminhei com Vossa Excelência, em 2000, 2006, 2010, desejo continuar caminhando se vos parecer necessário ou conveniente.

    Sendo ainda jovem filiado ao Democratas, alegro, felicito e faço votos de sucesso frente a direção partidária e Deputado Estadual.

    Encerro com votos de saudação e felicidade, disponível a vossa a boa vontade.


    Paraíso do Tocantins, 05 de Maio de 2011.

    quarta-feira, 4 de maio de 2011

    Minha Opinião, sobre Marcelo Miranda

    Acho justo, a posse de Marcelo Miranda no Senado da República, pois quem o escolheu foi o Povo Tocantinense, tirar lhe este mandato seria uma clara interferencia, uma manipulação aos desejos daqueles que somente uma vez a cada quatro anos tem o direito de expressar seus sentimentos.

    Marcelo Miranda fora escolhido pelo povo, senão, 11 ministros decidem o destino de todos, não deveria existir a obrigatoriedade do voto no Brasil.

    Procuradores de Contas querem sua vaga no TCE TO

    A bancada de deputados da oposição ao governo do Estado na Assembleia Legislativa se reunirá nesta quinta-feira, 5, com os procuradores de Contas que formam a lista tríplice do Ministério Público de Contas e que reivindicam a indicação para a vaga deixada pelo conselheiro Jamil Fernandes no Tribunal de Contas do Estado (TCE).

    A bancada de oposição ouvirá de Marcos Antônio da Silva Modes, Alberto Sevilha e João Alberto Barreto Filho os argumentos para eles reivindicarem o assento no Conselho do TCE. Segundo eles, o TCE atualmente não cumpre o que determina a Súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) Nº 653/2003, que regulamenta a composição dos Tribunais de Contas dos Estados.

    Conforme adiantou o Blog CT na manhã desta quarta-feira, 4, o governador Siqueira Campos (PSDB) enviou a Mensagem Nº 26/2011, indicando a subsecretária de Indústria, Comércio e Turismo, Leide Mota, para ocupar a vaga deixada por Jamil Fernandes, contrariando as expectativas dos procuradores de contas.

    Marcelo Miranda: O retorno Democrático

    O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), considerou no julgamento do recurso do ex-governador Marcelo Miranda (PMDB), nessa terça-feira, 3, que a impugnação de seu registro de candidatura ao Senado, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se deu tão somente baseada na Lei Complementar 135/2010, a Lei da Ficha Limpa. Contudo, a defesa do senador Vicentinho Alves tem insistido que o caso de Marcelo se baseia na Lei Complementar 64/90, artigo 1º, inciso I, alínea h", e não da Lei da Ficha Limpa.

    Em sua decisão no Recurso Extraordinário movido por Marcelo contra acórdão da decisão do pleno do TSE, o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, lembrou que, ao interpretar a legislação infraconstitucional pertinente ao caso, o Tribunal concluiu que o caso do ex-governador também incidiria na redação antiga do artigo 1º, I, alínea h, da Lei Complementar 64/90. Lewandowski deixa claro que a situação do ex-governador estava comprometida pela redação original da Lei de Inelegibilidade. Isto é, para a sua impugnação, não era necessária a Lei da Ficha Limpa. A legislação de 1990 era suficiente.

    Porém, não foi o entendimento do ministro Fux. Ele considerou o caso Marcelo baseado tão somente pela ótica da Lei da Ficha Limpa.

    Ao acolher o recurso do ex-governador, Fux lembrou o voto que proferiu em plenário no dia 23 de março, quando o STF firmou entendimento de que a Lei da Ficha Limpa, editada em 2010, não vale para as eleições gerais daquele ano.

    “A regra da anualidade eleitoral, fixada no artigo 16 da Constituição Federal, determina que ‘a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência'”, disse o ministro naquele julgamento.

    Segundo o ministro, o dispositivo constitucional garante a estabilidade e a segurança jurídica durante o processo eleitoral. Na avaliação dele, a restrição imposta pela Lei da Ficha Limpa que ampliou as hipóteses de inelegibilidade “configura inequívoca alteração no processo eleitoral”.

    Para o ministro Luiz Fux, “a dinâmica eleitoral não se inicia apenas formalmente na convenção partidária: há movimentos políticos de estratégia que ocorrem antes, pela conjugação e harmonização de forças.” E, prossegue o ministro, “por isso que esse fato não pode ser simplesmente desconsiderado na identificação da razão subjacente ao art. 16”, concluiu.

    Assim, o ministro Fux considerou que a aplicação imediata da LC 135 sobre os registros de candidatura nas eleições 2010 “está em desarmonia com entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal”. Nesse sentido o ministro conheceu e deu provimento ao recurso de Marcelo Miranda de forma que não devem ser aplicadas ao registro do ex-governador de Tocantins as alterações introduzidas na Lei das Inelegibilidades (LC 64/90), por meio da chamada Lei da Ficha Limpa (LC 135/2010).

    (Com informações do site do STF)