quinta-feira, 29 de março de 2012

A nossa (in)segurança pública

     Esta é uma breve reflexão sobre um tema recorrente entre pessoas e também na mídia, segurança pública, neste caso não pretendo esgotar o assunto, nem tampouco ensinar fazer segurança pública, as forças políticas e de segurança tem debatido exaustivamente o assunto enquanto nossas cidades tem sido afetadas com o consumo de drogas, o “crack” tem destruídos vidas, lares e famílias, arrasando a imagem de Deus impressa no ser humano quando de sua criação, homicídios, furtos e assaltos inúmeros.
     Nenhum resultado aparente tem sido percebido pela população, enquanto o Governo coloca viaturas apostas, em pontos importantes da cidade, passando uma falsa sensação de segurança, os delitos ocorrem às madrugadas, no centro da cidade, próximo ao palácio governamental, e policial é preso por discordância ao método utilizado, ocorrem também nos lugares mais longes do centro urbano, onde os serviços estatais não conseguem atender chegar à população, constantes assaltos as agências bancárias do estado, e o concursos muito poucas vagas para atender o vasto território Tocantinense.

     O fato é; a segurança pública não ocorre tão somente com efetivo policial nas ruas, de fato segurança pública também passa pela cidadania, com atendimentos desburocratizados e humanizados nos órgãos públicos onde o cidadão mais necessita, (hospitais, postos de saúde, iluminação pública, saneamento básico, etc.), uma segurança pública num modelo democrático que prende um agente de segurança (policial) por não concordar com o modelo implantado, talvez não seja um modelo ideal de segurança pública.

     Afinal, esta não é a segurança pública que queremos, talvez isto seja uma insegurança aos cidadãos, acredito ser preciso rever esta metodologia, melhorar os métodos é o caminho para alcançarmos resultados satisfatórios, com menos desperdícios de tempo, recursos e logística investida na segurança pública.  

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