quinta-feira, 29 de março de 2012

A nossa (in)segurança pública

     Esta é uma breve reflexão sobre um tema recorrente entre pessoas e também na mídia, segurança pública, neste caso não pretendo esgotar o assunto, nem tampouco ensinar fazer segurança pública, as forças políticas e de segurança tem debatido exaustivamente o assunto enquanto nossas cidades tem sido afetadas com o consumo de drogas, o “crack” tem destruídos vidas, lares e famílias, arrasando a imagem de Deus impressa no ser humano quando de sua criação, homicídios, furtos e assaltos inúmeros.
     Nenhum resultado aparente tem sido percebido pela população, enquanto o Governo coloca viaturas apostas, em pontos importantes da cidade, passando uma falsa sensação de segurança, os delitos ocorrem às madrugadas, no centro da cidade, próximo ao palácio governamental, e policial é preso por discordância ao método utilizado, ocorrem também nos lugares mais longes do centro urbano, onde os serviços estatais não conseguem atender chegar à população, constantes assaltos as agências bancárias do estado, e o concursos muito poucas vagas para atender o vasto território Tocantinense.

     O fato é; a segurança pública não ocorre tão somente com efetivo policial nas ruas, de fato segurança pública também passa pela cidadania, com atendimentos desburocratizados e humanizados nos órgãos públicos onde o cidadão mais necessita, (hospitais, postos de saúde, iluminação pública, saneamento básico, etc.), uma segurança pública num modelo democrático que prende um agente de segurança (policial) por não concordar com o modelo implantado, talvez não seja um modelo ideal de segurança pública.

     Afinal, esta não é a segurança pública que queremos, talvez isto seja uma insegurança aos cidadãos, acredito ser preciso rever esta metodologia, melhorar os métodos é o caminho para alcançarmos resultados satisfatórios, com menos desperdícios de tempo, recursos e logística investida na segurança pública.  

quarta-feira, 28 de março de 2012

Halum solicita que audiência da Comissão de Minas Energia ocorra no Tocantins: objetivo é o alto valor da energia elétrica

O deputado Cesar Halum apresentou requerimento solicitando a realização de audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados no Tocantins. Segundo o deputado, objetivo é esclarecer à população do Estado, o porquê dos valores das tarifas cobradas de energia elétrica são as mais altas do País. Para o parlamentar, com a redução da tarifa de energia elétrica, o ritmo de crescimento levará a um acréscimo do PIB .


 
Evento na CNI: O líder do PSD, Guilherme Campos, Deputado César Halum e o presidente da FIESP, Paulo Skaf
O deputado federal César Halum (PSB/TO), apresentou nesta terça-feira, 27, Requerimento 109/12, solicitando a realização de audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados em Tocantins.
O objetivo do parlamentar é esclarecer à população daquele Estado, o porquê dos valores das tarifas cobradas de energia elétrica são as mais altas do País. O Brasil tem um parque gerador de energia que é desejado por outras nações.
Quase toda a eletricidade produzida no território brasileiro origina-se de fontes renováveis que contribui ao meio ambiente. A maior parte da energia elétrica é gerada nas hidrelétricas, uma das formas mais baratas de produção em grande escala.
Segundo o deputado César não é isso o que reflete na conta de luz do brasileiro. O consumidor paga preços altíssimos, fazendo uma comparação com os países que tem suas matrizes energéticas baseadas em fontes fósseis, que são poluentes e degradam o meio ambiente e questiona: por que pagamos mais que eles? - “Com essa averiguação quem sofre as consequências é a sociedade que paga preços tão altos nos produtos, pois a energia cara aumenta os custos de produção e assim perde a competitividade no mercado, principalmente, para os produtos estrangeiros. Com tudo isso, nossa produção fica bem a baixo do potencial de gerar empregos e crescimento econômico para país. É preciso amparar em tudo o que for necessário para que o Brasil desenvolva uma disponibilidade de energia em condições mais favoráveis de propiciar o nosso desenvolvimento”, disse.
Para o parlamentar do PSD, com a redução da tarifa de energia elétrica, o ritmo de crescimento levará a um acréscimo do PIB equiparando-o ao da Argentina. Serão criados empregos, aumento da renda per capita, fazendo com que essas melhorias ecoem em todos os setores da economia tornando uma balança comercial mais equilibrada, mudando a atual situação de vulnerabilidade do Tocantins e do Brasil.
A Frente Parlamentar em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica e Combustíveis, presidida pelo deputado federal César Halum, apresentou o PL 3172/2012 que dispõe sobre o regime de cálculo das contribuições sociais PIS/PASEP e COFINS relativas às receitas decorrentes de prestação de serviços de energia elétrica e o PL 3173/2012 que dispõe sobre a extinção da Reserva Global de Reversão e da Conta de Desenvolvimento Energético. Ambas as proposições podem diminuir diretamente as tarifas de energia elétrica em todo o Brasil. (Ascom)